Aqui. Alhures. Às vezes. Quem sabe?

12 jun

Tomava sol.
Uma revoada de um bando grande de urubus bem acima de mim. Eles flutuam.
Ainda é cedo, já informei desde logo.
Pelo sim, pelo não, entrei.
Sei lá!
Chegou o agente de saúde.
Proseamos um pouco, assinei a visita.
Prá nada.
Ou será um sinal? Sei lá! (sic!)
Só rindo.
Acho que ainda está cedo.
Assim espero. Espeto.
Outro dia minha tia estava no aniversário de noventa de cinco anos dela.
Ela estava lá. Estava lá. Toda arrumada, até maquiada. Muito bonita.
Mas estava ali.
Quiçá eu não dure tanto. Oxalá.
Anda tudo bem ruim, né não?
Abraço grande para os que me leem.
Amor, compaixão, solidariedade.
Recebam as bênçãos universais. Elas são abundantes e são permanentes. Para todos. Bondade universal.
Às vezes praguejamos sem percebê-las, sequer as recebermos. Tantas, e muitas vezes, sequer sabemos agradecer, ficando muito obrigados. Compartilhar, dividir, retribuir, doar. Egoísmo nos consome a tantos. Muitos. Muitíssimo.
Sempre que puder faça o bem.
Sempre que puder tente fazer o melhor.
Outra vez, amor, compaixão, solidariedade. Pilares de minha vida.
Felicidade. Sempre.

gustavohorta.wordpress.com

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